É final de semana, perto do meio-dia e eu estou sentada no sofá com meu notebook conectado a internet, em Presidente Prudente interior de São Paulo. Fiz minhas leituras pela manhã durante o café, validei uma etapa de uma nova iniciativa #profissional, observei e enviei feedback’s por #email para o #desenvolvedor do meu novo #site e cá redigindo esse texto.

Eu não sei você, mas eu nasci nos #anos80 ( :

E fui (muito) bem criada por meus pais, educada para estudar, para ter um #profissão que nem eles nem eu mesma sabiamos MAS não existia até meus 15 , 16 anos!

Olha a transformação: no modelo de trabalho, da entrega, na forma!

Embora estejamos vivenciando um #boom com relação a este tema, a #transformação é algo contínuo ( ou deveria ser )

“O futuro do trabalho”

Muitas pessoas tem medo de falar sobre isso ou confundem totalmente a tônica e importância de tratarmos deste assunto.

Estive no último dia 10, quinta-feira reunida com #profissionais que respiram esses movimentos, vivem na prática e gentilmente “abriraram as portas” para um encontro que aconteceu na Spaces Vila Madalena [querido Tiago Alves , local inspirador parabéns! ] organizado pela Academia do ROI [ com os incríveis Sergio Lima e Rodnei Vasconcellos]

Observem esse quadro: o que você acha delas?

Através da palestra “O futuro do trabalho” ministrada pela Michelle Schneider [ head de Marketing do LinkedIn ] pudemos enxergar como a transformação ( não só #digital ) vem ocupando espaço e ressignificando uma série de comportamentos, os serviços e principamente o #mindset da geração dos “nativos digitais” : aqueles que nasceram conectados, sabendo como assistir seu desenho favorito através de poucos click’s em aplicativos e redes sociais!

“65% dos #alunos do ensino básico irão trabalhar em empregos que ainda nem existem”

Vou compartilhar com vocês o que mais me chamou atenção no contexto todo: a gama de coisas que estão permeando a nossa vida e cotidiano e temos uma visão “equivocada”, de que seja algo (apenas) para o #futuro !

  • EdTech | “A evolução da educação através das vias tecnológicas”

A educação tradicional ou fomação regular no Brasil não sustenta de maneira plena as competências que tornam o profissional preparado para novos modelos de atuação no mercado de trabalho: seja aqui no Brasil ou no resto do mundo ( somos , muito de nós pessoas “locais” agindo, ou podendo agir “global” ) e em inúmeros momentos precisamos exercitar nossas capacidades conhecidas por “socioemcoionais” ou “relacionais” para nos apreentarmos , nos posicionamos e ocupar um lugar merecido ao sol!

Os desafios são muitos: não se trata apenas de incorporar novos conceitos e ideias , mas como formar ou ressgnificar o processo e métodos de ensino ( a facilitação, que é uma proposta de aprendizado onde o professor “facilita” o acesso do aluno para se sentir pertencente ao processo aprendizado: é uma construnção)

Vivemos num país onde cerca de 80% da educação está nas mãos do setor #público ( municípios e estados ) que seguem trâmites burocráticos, antiquados, tornando ainda mais difícil a implantação desses novos modelos.

Em contrapartida, a convergência tecnológica pode ser o propulsor de pequenas mudanças. Está aquecido e em desenvolvimento: as #edtechs vieram para ficar!

  • Gamification | “Level 1,2 …. 1000000”

Quantas vezes na época do colégio você não se perguntou porque raios estou estudando isso? Ou porque preciso fazer dessa forma? Pois bem, estamos vivendo tempos onde nossos filhos criam verdadeiras “obras arquitetônicas” jogando “#minecraft” ( Minecraft é um jogo eletrônico tipo #sandbox e independente de mundo aberto que permite a construção usando blocos dos quais este mundo é feito)

A lógica, o cálculo, as formas geométricas, recursos naturais são alguns dos elementos possíveis de se utilizar na criação destes mundos: o aprender tornado-se lúdico, criativo!

Em estudo realizado pela Gallup, foi levantado que  70% das duas mil maiores companhias globais já possui pelo menos uma ação gamificada em sua organização.

A mecânica de gamificação, permite enriquecer contextos que permeiam a jornada de aprendizado em setores educacionais, profissionais extrapolando apenas o viés do entretenimento e levando de maneira prática , muito mais lúdica a assimilação de conteúdos e contextos relacionais e socioemocionais importantes.

Mas por que estudar gamificação?

É uma prática emergente de negócios; games são coisas poderosas; lição sobre psicologia, design, estratégia e tecnologia;

Menos difícil do que parece, mais eficiente do que se pode imaginar.

  • Coworking | “Con-ViVENCIA compartilhada”

Um espaço onde você pode chegar, se acomomodar numa mesa, num puff, junto de alguém que você não conhece e trabalhar: muitas vezes na hora que quiser ( alguns espaços desses funcionam por 24h ) O conceito nasceu no Estados Unidos em 2005 e foi ganhando cada vez mais espaço, sendo utilizados principalmente por designer, desenvolvedores, profissionais liberais ( e aqui no Brasil o #boommm se deu com a chegada dos empreendendores e as tantas #startups : )

Eu Tatti, devo muito, mas muito do que conquistei profissionalmente a esse tipo de espaço: foi utilizando o Campus São Paulo – A Google Space que pude iniciar meus atendimentos [ Consultoria Personalizada Digital : ] , que tive aacesso a uma série de workshops, palestras ministradas e disponibilizadas no espaço, que fortaleci conexões e “desvirtualizei” avatares com profissionais que sigo e admiro muito! Onde aprendi a me concentrar e me organizar para ter entregas feitas com qualidade.

Estar num #coworking ensina muito sobre #autoresponsabilidade e #autoconsciência : vejo algumas pessoas reclamarem ( muuuuito ) de barulho, de conversas, de “festas” … sim, isso tudo pode acontecer mesmo, existem certas “pecularidades” nestes espaços e é importante se fazer uma auto-reflexão para entender se você está disposto ou se realmente precisa e prefere ficar em salas individuias, mais reservadas.

Há ambiente para todos os gostos: eu recomendo fortemente vivenciar uma experiência dessas: pode resultar em ideias novas, ressignificação de crenças que muitas vezes limitam nosso pensamento!

  • RH | “Suas pegadas digitais nunca foram tão importantes”

Esses dias li aqui mesmo pelo LinkedIn: “até quando vamos continuar nos refererindo aos profissionais como “recursos humanos” : somos pessoas não recursos”

Talvez seja neste ponto onde em breve estejamos sentindo os maiores efeitos da #transformaçãodigital : já existem formas de mapear, acompanhar e estudar perfis profissionais através da forma como as pessoas se colocam e se posicionam nas mídias sociais ( sim, engana-se quem acredita em “controle” e privacidade ) durante o painel em que estive presente , na Academia do ROI , o Fernando Seabra , diretor da Fiesp ( uma das pessoas que mais abriram meu campo de visão neste ano : ) lembrou “Mídias sociais são abertas, a exposição é pública” , o brilhante Sergio Lima endossou e ressaltou “Ter atenção com o que publica, como se expressa e como re-age em comentários e na forma de expor opiniões faz TODA diferença”

Outro ponto MUITO IMPORTANTE: já é possível traçar e analisar perfis profissionais sob aspectos socioemocionais sem que você esteja sabendo, sem que você esteja presente inclusive. Como, você deve estar se perguntando!

Conheci uma aplicação ano passado, vivenciando de perto hands’on de #chatbots , #IA, computação #cognitiva : o “Personality Insight’s” : você precisa apenas colocar um texto curto pessoal do profissional…

Esi que, me lembro de algo: o reusmo que descrevemos em nosso perfis! Abaixo o meu:

É super simples: você seleciona e cola no site e em segundos ele traz uma perspectiva ( um tanto ampla ) sobre aspectos gerais “traduzidas” de sua personalidade ( tais como valores, propósitos, necessidades, e o “big5” que compreende aspectos ligados a extroversão, inteligência relacional/consciência, simpatia e empatia, inteligência emocional )

Eu, Tatti, sozinha de casa tive esse insight: fui, peguei o texto que resume e me apresenta como a profissional que sou e procurei entender quais possíveis “leituras” são feitas a respeito do meu posicionamento neste ambiente digital.

Agora você imagina uma ferramenta dessa nas mãos de profissionais de recursos humanos” …

[ aqui recomendo que você volte e leia este artigo onde falo sobre “Pilares de Presença Digital” em entrevista para Folha de São Paulo ] – Esse é um caminho ESSENCIAL para que você comece a se colocar com clareza, transparêcia e com uma “sáude digital” em dia! Lembre-se que tudo aquilo que compartilhamos nas mídias sociais, passa por indexação nos sites de buscas ( como o Google por exemplo) e que essas são as “pegadas” que “dizem quem você é”

 

  • VUCA | “Incerteza, vulnerabilidade, ambiguidade e complexidade regendo o momento presente”

rs fiquei muito feliz quando encontrei este #gif maroto: ele resume MUITO BEM o que temos vivido: tempos onde a vulnerabilidade permeia nosso redor, percorrendo as conversas dos grupos do #whatsapp , a incerteza nunca esteve tão presente na forma como recebemos notícias ( #fakenews ) a ambiguidade surge nos momentos onde tentamos confirmar se o #digital é realmente algo positivo na geração dos “nativos digitais” tornando complexa a decisão de entregar ou não um #tablet ou smartphone nas mãos dessas crianças, adolescentes.

Na esfera dos negócios, novos modelos, novas aplicações, novos #mindsets surgem e transformam a forma como as pessoas criam novos negócios. Como eles se desenrolam, como eles crescem (ou não crescem ). Uma série de verticais “techs” passaram a se multiplicar : agrotech , fintech, edtech, techfood …

“Nossa racionalidade é limitada, nem todas as variáveis são conhecidas e há múltiplos significados nas condições que nos rodeiam.”

Esse é o mundo que estamos vivendo: você se reconhece nele?

  • Valores e Cultura | “O coração pulsante dos negócios”

Qual é o ativo mais importante para que uma empresa funcione e seja capaz de entregar produtos e serviços com excelência, qualidade e maestria? Pessoas! Talvez você já tenha passado por um experiência como essa: o ambiente de trabalho é “pesado” , “pessimista” e sufoca de tão angustiante que é estar no ambiente.

A cultura corporativa diz respeito principalmente a forma como as coisas são executadas, operacionalizadas , estabalecendo regras, omportamento no ambiente de trabalho e a forma como as pessoas se relaciona: quando isso é observado pode ser cuidado de perto caso haja ou hajam muitos desacordos entre a equipe ou entre profissionais num mesmo projeto.

Os valores por sua vez, contam a história da jornada vivida, das crenças e valores que permeiam o ambiente.

Em #startups é um dos preceitos mais fortes e mais essenciais para se manter uma equipe forte, em sintonia.

A verdade , a transparência e as boas relações de convivência alimentam uma esfera positiva, sintonia e proximidade entre os colaboradores.

E lembrem-se que hoje as pessoas todas praticamente são empoderadas digitalmente: se expõe , se manifestam pela esfera digital : onde tudo se lê, tudo se vê, e em (praticamente) tudo se acredita.

Como você está se sentindo agora?

Pronto?

Preparado?

O que você tem feito para se adaptar a essas mudanças que já estão acontecendo? Acredite, o nosso futuro e dos nosso filhos estão imersos neste movimento gigante de #transformaçãodigital em todos os setores não somente no #trabalho

Para que eles tenham trabalho, nós precisamos nos esforçar (enquanto pais, através de políticas #públicas ) para o aprendizado constante e contínua que permeiam as nossas vidas!

Um agradecimento ao querido Thiago , pelas trocas de ideias ( :

E a estes profissionais que se reuniram plena quinta-feira, quase 10 graus em São Paulo para trocar ideias, estudar e planejar próximos passos! #academiadoroi #enterpreneur

Abraços, Tatti …

Digital Motion Marketing | Data Business | Speaker [ Social Media e Inovação Digital ] Content Marketing, Professora , #mãeEfilho apaixonada, sendo a mulher que desejo ser!